«O Governo está a criar uma base de dados com um "cadastro" de todos os trabalhadores da Administração Pública, com o objetivo de centralizar o pagamento dos salários e facilitar a definição de políticas remuneratórias, disse hoje Hélder Rosalino.» (ionline)
Outra base de dados? E não havia uma tal base de dados no governo Sócrates.1 para suportar o cumprimento do Programa de Reestruturação da Administração Pública (PRACE)?
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Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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1 comentário:
Desde que a Microsoft lançou o Access que todo o político de trazer por casa o instala com a sua cópia pirata de Office. Depois começam a achar que até sabem fazer bases de dados e que as bases de dados são a solução para todos os problemas.
É a base de dados de DNA, é a base de dados do cadastro, a dos eleitores etc etc.
Não fazem ideia de como se faz, dos desafios que a troca e gestão de informação trazem às organizações. Nem os doutorados na área (Zorrinho) fazem a mínima ideia do que estão a dizer quando "anunciam" estas coisas.
Isto serve para que empresas do regime (Novabase, Critical, Accenture) vão fazendo projectos atrás de projectos que quase sempre redundam em asneiras monumentais.
Base de dados de cadastro já existe. Seguramente. Seria apenas uma questão de a consultar. O facto de ser de um funcionário público ou não é irrelevante. Se eu posso pedir o meu registo criminal e um funcionário público também, essa informação existe guardada em forma digital num serviço qualquer.
Isto é mais conversa para estúpidos. Não passa disso.
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