Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

28/12/2003

BLOGARIDADES: Upgrade d'O Meu Pêpê (1).

aqui e aqui tinha prometido começar a esboçar a réplica virtual do Abrupto, a que chamei O Meu Pêpê. De boas intenções está o inferno cheio, quanto mais das más, como esta.
Mas ontem o Abrupto proporcionou-me uma oportunidade imperdível ao pôr em dia o serviço de etiquetas do museu. Nada menos de 11-onze-11 naturezas mortas, paisagens, retratos, etc., pendurados nas duas últimas semanas foram identificados em batch.
Isso nunca aconteceria n’O Meu Pêpê. N’O Meu Pêpê, das duas uma: ou as etiquetas são colocadas online e real time ou será realizado um concurso entre os utentes do blogue, sendo declarado vencedor o utente que acertar mais etiquetas (uma etiqueta vale um ponto). Em caso de empate, as naturezas mortas valerão dois pontos. Se ainda assim persistir o empate, as naturezas mortas com queijos valerão três pontos. Se não houver naturezas mortas com queijos, terão as flores os três pontos.
O utente vencedor terá direito a publicar num post d’O Meu Pêpê um poema da sua autoria. Se não tiver competências poéticas, poderá publicar uma composição em prosa, com o máximo de 500 caracteres, sobre o Piton de la Fournaise.
Post Scriptum:
Reparo agora que JPP abomina a palavra utente. Apresso-me a substituí-la por utilizador.

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