«Parte significativa da riqueza nacional é controlada pelos 25 mais ricos de Portugal. (...) A riqueza deste grupo ascende a 14,7 mil milhões de euros (14,3 mil milhões em 2014), o que equivale a 8,5% do Produto Interno Bruto português de 2014.»
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
31/07/2015
ARTIGO DEFUNTO: A dificuldade congénita de distinguir fluxos e stocks
Se eu comparasse o património da minha empregada doméstica - proprietária de uma moradia – com o meu rendimento anual, concluindo que é mais rica do que eu, o que diriam os leitores do (Im)pertinências?
Diriam provavelmente o mesmo que eu pensei do jornalista do Público que escreveu:
Etiquetas:
a tabuada faz muita falta,
artigo defunto,
jornalismo de causas
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário