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07/01/2014

Pro memoria (157) - Um mentiroso compulsivo

[Uma espécie de sequela daqui]

A estória de ouvir o relato do Portugal-Coreia (numa tarde de sábado) a caminho da escola é possivelmente uma das mentiras mais idiotas e de menores consequências que José Sócrates contou desde os anos em que arruinou o país e nos insultou a inteligência. Desde logo, quando a comparamos com a estória do exame feito ao domingo.

Por isso, essa pequena e inútil mentira não teria nada de notável se não fosse a coexistência do body language com aquele tom postiço e adocicado pós-Sciences Po, cuja análise mereceria uma atenção profissional para nos explicar como uma criatura assim conseguiu hipnotizar uma fracção significativa do eleitorado. (Lido aqui e visto ali)




Actualização Um:

Esta mentirola pateta fez-me recordar um outro insulto à inteligência dos ouvintes há uns anos, sobre a alegada pertença à «geração Kennedy», qualidade que o Senhor Engenheiro invocou ter adquirido aos 3 anos.

Actualização Dois:

Entretanto, Luís Patrão, uma espécie de impedido de José Sócrates, tentou limpar a folha deste. Como aqui se demonstra detalhadamente veio juntar à mentira outra mentira ainda mais grave, porque se a primeira é talvez uma mentira espontânea de um mentiroso compulsivo a segunda é uma mentira elaborada de um mentiroso incompetente.

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