Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

17/01/2014

DEIXAR DE DAR GRAXA PARA MUDAR DE VIDA: A fábula do surto inventivo que nos assola (5)

Outros posts sobre a mesma fábula: 08-08-2010; 28-11-2010; 28-11-2012; 08-12-2013; 16-12-2013; 26-12-2013.

«Uma boa parte da investigação é financiada por dinheiros públicos e não chega à economia real. Não chega a transformar o conhecimento em resultados concretos que depois beneficiem a sociedade como um todo». Não é possível «alimentar um modelo que permita à investigação e à ciência viverem no conforto de estar longe das empresas e da vida real», disse o ministro da Economia Pires de Lima num raro momento de lucidez e coragem para enfrentar os lóbis da «investigação», alinhando com uma das desmistificações de estimação do (Im)pertinências, como se pode confirmar nos posts acima citados.

Sem comentários: