Intelectualmente medrosos, inseguros, descrentes da sua própria razão, necessitam estes políticos e estes académicos de apagar o resto do mundo para fazer valer o seu. Precisam de condenar às trevas exteriores todos os que não se reconhecem nas suas ladainhas. Só vivem felizes e só se sentem à vontade se puderem crescer num cemitério de ideias e de liberdade. Não pensam, excluem. Não argumentam, ditam. Não estudam, condenam.»
Excerto de Sim, é verdade, António Barreto
2 comentários:
«Intelectualmente medrosos, inseguros, descrentes da sua própria razão, necessitam estes políticos e estes académicos de apagar o resto do mundo para fazer valer o seu.»
Mais uma vez, AB é demasiado optimista. Não são medrosos, são canalhas. Não são inseguros, são desonestos. Não são descrentes, porque nunca se tratou de acreditar no que quer que fosse. A política, para eles, não passa de uma ferramenta, de um instrumento para a conquista do poder, pelo que não é por falta de convicção ideológica que as elites nos censuram, mas sim por sentirem ameaçado o seu poleiro. É tão simples quanto isso.
Agora entendo porque A Barreto quase desapareceu do espaço publicado(ele que aparecia bastante)não é mais um acéfalo seguidor dos poderes instalados e suas doutrinas(e há demasiados).
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