Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
10/07/2021
Futebol, política por outros meios
«Afinal, o futebol é um aliado potencial de todas as ideologias, uma tela perfeita para projetar uma visão de mundo. Os socialistas podem saudar uma indústria em que quase todo o dinheiro vai para os trabalhadores. Os estatistas podem aplaudir como os campos de futebol financiados pelo governo nos arredores de Paris geram um fluxo de jogadores de futebol de classe mundial (embora incapazes de derrotar a Suíça). Os capitalistas salientam que a explosão do desporto se deu graças aos mercados livres, permitindo que os jogadores de futebol jogassem onde quisessem e os clubes pagassem o que quisessem. Os autocratas são recordados que os fins superam os meios, já que os fãs de futebol aceitam a glória, não importa quão duvidoso seja o dinheiro que a comprou. Enquanto isso, os conservadores podem manter o desporto como o último baluarte do estado-nação. Onde há atenção, há política, e o futebol é simplesmente grande demais para ser ignorado.»
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Óropa,
Ridendo castigat mores
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