Mais um caso para ocupar 3 m no telejornal, depois dos 35 da pandemia e os 28 do futebol: o Sofagate. Certamente irão culpar o Erdogan quando este limitou-se a estar igual a si próprio. Uma entidade política fraca que se apresenta com dois altos funcionários, sem ser claro quem está acima do outro (salvo seja), sendo que um é mulher, sem capacidade de preparar um encontro destes (uma coisa assim nunca aconteceria se fosse o Macron, a rainha Isabel ou o Bidão a visitar o Erdogan: tudo seria minuciosamente predefinido) frente a um ditadorzeco cuja ambição é criar um califatezinho, que poderia esperar?
Uma mensagem que recebi esta manhã do Agent Provocateur.
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