O título sugere um Portugal que sempre foi especial passar a ser também espacial. No texto o foguetão baixa à categoria de foguete ao saber-se que o consórcio vai investir no Portugal dos Pequeninos uns míseros 9 milhões de euros em 3 anos, escassamente suficientes até para montar uma modesta fábrica de pirotecnia, daquelas que de vez em quando explodem levando consigo a família proprietária.
Uma linhas mais abaixo fica-se a saber que afinal a produção é só de umas peças a que Luís de Gôngora y Argote se escrevesse o artigo teria chamado de sistemas para o futuro foguetão RFA ONE, e se no lugar do presidente da AICEP também proclamaria «estamos a entrar numa nova era, ao plantar as primeiras sementes da indústria espacial no País. Estamos a lançar a Era Espacial!».
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