Média diária desde o início da vacinação em 27-12-2020; 70% da população vacinada no final de Setembro; 100 mil pessoas incluindo "privados"; maiores de 60 anos vacinados na primeira semana de Junho |
A média móvel semanal que durante 6 dias consecutivos ultrapassou as 60 mil doses voltou a cair. Para compensar, o Sr. Almirante anunciou, mais uma vez, «um ritmo muito elevado, que será dentro de muito pouco tempo, superior a 100 mil vacinas por dia». Também anunciou a chegada de mais vacinas e não se desculpou com a falta delas que é uma versão que, para justificar o atraso na vacinação, continua a ser instilada subliminarmente nas cabecinhas do povo ignaro, apesar do stock de 20 milhões de doses na UE.
Na mesma linha de anúncios, o Sr. Thierry Breton, comissário do Mercado Interno (não perguntem o que tem ele a ver com a vacinação), que já havia anunciado que a imunidade colectiva na Óropa será atingida no 14 juillet, anunciou agora que «vamos alcançar a imunidade coletiva antes dos britânicos e talvez ao mesmo tempo que os americanos» o que não disse é se será antes ou depois da tomada da Bastilha. Visto que o Reino Unido e os EUA já vacinaram, respectivamente, 50,2% e 41,8% da população com pelo menos uma dose e 18% e 28% com a segunda, contra os 24,2% e 8,9% da UE, o anúncio de M Breton é no mínimo arrojado e fez-me lembrar Napoléon na véspera de Waterloo.
1 comentário:
"o que não disse é se será antes ou depois da tomada da Bastilha."----------------------Deve ser é depois da tomada da pastilha.
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