Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

22/06/2013

TIROU-ME AS PALAVRAS DA BOCA: Nós fazemos as dívidas e eles pagam os juros e as amortizações. That’s it! Voilà! Da ist!

«"As eurobonds (euro-obrigações) são uma ideia estúpida que, felizmente, nunca será implementada", diz-nos cruamente o italiano Roberto Perotti, doutorado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) e professor de Economia na Universidade Bocconi, em Milão.

Acho incrível que muita gente no Sul da Europa continue a propor versões desta ideia. A Alemanha não pode assumir os riscos de todos os países da periferia (da zona euro) e se, por acaso, as euro-obrigações fossem concretizadas gerariam um tal ressentimento na opinião pública alemã que isso selaria a morte da zona euro, explica Perotti que considera um aventureirismo político essa proposta que tem corrido entre políticos europeus e economistas ocidentais de renome.» (Expresso)

Sem comentários: