O último acto da comédia transformada em tragédia está em curso. Durante o governo Sócrates o desemprego aumentou quase tanto como o número de postos de trabalho prometidos recuperar e o número de postos de trabalho criados não chegou a 5 mil.
Quem não trata da economia mediática (a economia dos «200 palhaços que vão à televisão falar de economia», segundo César das Neves) sabe que esta coisa do governo recuperar ou criar empregos só se for engordando os utentes da vaca marsupial pública. Consequentemente, a promessa do programa de governo não passou de mera demagogia. O que nos condena a classificar o governo de uma de duas maneiras:
- Incompetente, segundo a sua própria bitola
- Demagogo (e incompetente), segundo a bitola do (Im)pertinências.
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