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Aceite-se por momentos a tese colectivista e pergunte-se às luminárias se o caminho para a salvação da economia será iluminado pelo mesmo Estado e as mesmas luminárias (ou a sua parentela) que decidiram «negócios» e torraram milhares de milhões em centenas em investimentos como, para citar um só caso paradigmático, as 7 SCUTS do outro senhor engenheiro das quais apenas 2 (como por acaso, concessionadas a espanhóis) têm volumes de tráfego comparáveis com os estudos de viabilidade. SCUTS que, com o risco do lado do Estado, torrarão mais uns 600 milhões do dinheiro dos contribuintes, ano após ano, até ao fim das concessões em 2032.
[A propósito do artigo «Auto-estradas sem tráfego», no Sol de ontem]
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