Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
11/07/2014
ESTADO DE SÍTIO: Um tribunal decreta a existência, a necessidade e a justeza do preço de um estudo que ninguém viu
«Rui M. Pereira, antigo diretor de cultura da Câmara de Lisboa, foi absolvido no processo em que era acusado de ter encomendado em 2009 um estudo inútil a Inês Amaral (sobre os direitos de autor do espólio do poeta Fernando Pessoa, que custou 27,8 mil euros à Câmara de Lisboa), sua cunhada e ex-colaboradora na autarquia. Os juízes da 2ª vara do Tribunal de Lisboa convenceram-se de que o estudo, que desapareceu e que nunca foi visto por qualquer pessoa além dos arguidos, "existe mesmo, era necessário e o preço pago era justo e proporcionado". Nesse sentido, o Tribunal optou pela absolvição.» (Expresso)
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1 comentário:
São da casta dos desembargadores do Eça...
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