A viagem de Stephen Dedalus e Leopold Bloom em Dublin começou no dia 16 de Junho de 1904. Um pouco mais tarde, James Augustine Aloysius Joyce, tornou-se persona non grata em Dublin, exilou-se e estava a ensinar inglês na Ístria, então parte do Império Austro-Húngaro, hoje Croácia. Há quem diga que foi em Pula mas parece que foi em Rovinj.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
08/07/2014
DIÁRIO DE BORDO: Joyce em Rovinj
Etiquetas:
delírios pontuais,
Desconformidades,
o saber ocupa lugar
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