Recentemente o INE publicou uma lista das entidades do Sector Institucional das Administrações Públicas (*) com 114 (cento e catorze) páginas e um total de entidades não referido que estimo em 5.400. A maior parte dessas entidades são juntas de freguesia (cerca de 4.200) o que dá uma média de 2.300 índios por regedor. Nas mais pequenas há meia dúzia de índios por cada membro da junta.
5.400 entidades e 4.200 freguesias são muitas para um país com menos gente do que uma cidade grande? Pois são, mas ainda assim o número total de penduricalhos estatais pode ser muito maior, como sugere o gráfico do monstro que o Impertinente publicou pertinentemente aqui, baseado num levantamento do prof. João Duque do ISEG.
Olha se não tivéssemos a sorte de ser governados durante 6 anos pelo engenheiro Sócrates que criou aquele programa chamado PRACE.
(*) INE, Entidades que Integram o Setor Institucional das Administrações Públicas – 2011
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
13/04/2012
Quantas são? São muitas e podem ainda ser muitas mais.
Etiquetas:
E pur non si muove,
Estado assistencialista falhado,
PRACE
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário