«Roberto Maroni, considera que a Itália deveria equacionar o abandono temporário do euro e a adopção da dupla circulação com a lira italiana.» (Público)
Se a nossa moeda fosse o escudo, já teríamos feito 1 ou 2 desvalorizações, os salários teriam tido uma redução em termos de poder de compra, a nossa competitividade não estaria tão afectada, o consumo privado não teria aumentado o que aumentou, as nossas exportações teriam crescido, as nossas importações teriam diminuído, o saldo da balança de transacções correntes não estaria onde está. O défice do OE, esse, estaria onde está ou seria ainda mais negativo. A não ser que.
A resultante seria provavelmente uma pressão económica, financeira e social muito mais forte no sentido da urgência das reformas.
(A fortaleza Europa mostra sinais de colapso. O falhado processo da aprovação do TCE, ou o busto de Napoleão, parece ser o bater de asas da borboleta em Pequim que vai desencadear um furacão nas Caraíbas.)
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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