Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

20/02/2004

SERVIÇO PÚBLICO/PUBLIC SERVICE: O que importa não é a intervenção, o que importa é quem intervém / Peace force? Better call it piss force.

SUMMARY: don’t waste your time, go here.


Qual é a diferença entre uma intervenção «unilateral» duma potência num terceiro país com uma ditadura que constitui uma ameaça à segurança internacional e a intervenção unilateral duma outra potência num terceiro país que só constitui uma ameaça para si próprio?
Imensa, sobretudo se a primeira potência for a hiperpotência e o país da intervenção o Iraque e a segunda potência for uma potência regional decadente – uma impotência, a França – e o país da intervenção for uma sua antiga colónia – o Haiti.
Para mais pormenores ver Merde in France aqui.

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