É um empresário meio desqualificado, que se propõe comercializar «dois modelos da marca chinesa Geely no mercado português, a metade do preço dos modelos do segmento que pretende ocupar, actualmente disputado pelos Renault Mégane e Opel Astra» e a pretender transformar «Portugal numa plataforma logística para a entrada dos carros chineses na Europa, como a Bélgica o foi para os carros japoneses e a Alemanha para os coreanos» (JdeN).
É só uma questão de tempo. Apesar da indústria automóvel atravessar a crise mais grave do pós-guerra, com excesso de capacidade, existe um mercado para carros baratos e os construtores tradicionais não têm produtos para esse mercado. Cheira-me que a Comissão Europeia, pressionada pela França, vai erguer mais uma muralha da China. Como a outra muralha, é só uma questão de tempo.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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