(Continuação de 107a)
No SNS, uma das paixões socialistas, a par com a educação, mais de metade das empresas públicas está em estado de falência técnica e todas tiveram prejuízos em 2022. Sublinhe-se que duas das antigas PPP revertidas foram das que tiverem menores prejuízos. O governo precisará de mais algum tempo para colocar as antigas PPP ao nível das demais EPE.
«Em defesa do SNS, sempre» / «O SNS é um tesouro». A desfaçatez do Dr. Costa
Recapitulando: em 2015 o Dr. Costa prometeu que mais meio milhão de “utentes” passariam a ter médico de família, reduzindo para metade os cerca de um milhão que ainda não tinham. Desde então, periodicamente o Dr. Costa fez novas promessas e anúncios (ver este pro memoria de 07-10-2021) enquanto o número de “utentes” sem médico de família aumentava. Oito anos depois o milhão herdado do governo neoliberal transformou-se em um milhão e setecentos mil e o Dr. Costa diz que em 2026 «haverá em Portugal excesso de médicos de família». É demasiado até para um aldrabão encartado.
O estado natural das empresas penduradas no Estado sucial também não é famoso
Em 2016 o governo do Dr. Costa concedeu à Cidade Ébano, uma carpintaria em Murça, 1,1 milhões de euros do Portugal 2020. Acabou de falir, deixando 2,2 milhões de dividas a 66 credores, incluindo o IAPMEI com o montante do subsídio de 1,1 milhões.
O milagre das “contas certas” contado às criancinhas
O milagre das “contas certas” contado às criancinhas
O milagre das “contas certas” é mais a maldição da carga fiscal.
Investimento público, a autoestrada mexicana do PS
Ao fim de vários anos já não deve ser necessário explicar como funciona esta autoestrada (em caso de dúvida, seguir o link acima). Uma vez mais, o investimento público em 2023 ficou abaixo do orçamento em cerca de um quarto, sendo os baixos graus de execução precisamente nas áreas mais carecidas de investimento e em que o agitprop socialista se esmerou a apresentar grandes aumentos no OE2023: Saúde (43,2%), do Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar (27,9%), da CP (18,5%), IP excluindo as concessões (67,8%), Metropolitano de Lisboa (48,6%). (fonte UTAO)
Choque da realidade com a Boa Nova da rodo-ferrovia dos orçamentos
Investimento público, a autoestrada mexicana do PS
Ao fim de vários anos já não deve ser necessário explicar como funciona esta autoestrada (em caso de dúvida, seguir o link acima). Uma vez mais, o investimento público em 2023 ficou abaixo do orçamento em cerca de um quarto, sendo os baixos graus de execução precisamente nas áreas mais carecidas de investimento e em que o agitprop socialista se esmerou a apresentar grandes aumentos no OE2023: Saúde (43,2%), do Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar (27,9%), da CP (18,5%), IP excluindo as concessões (67,8%), Metropolitano de Lisboa (48,6%). (fonte UTAO)
Choque da realidade com a Boa Nova da rodo-ferrovia dos orçamentos
Jornal Eco |
Se o investimento público tem sido um exercício de mistificação orçamental, o investimento em infraestruturas é um exercício de pura aldrabice, sobretudo em relação ao investimento ferroviário como aliás é notório nos quase 32 mil dias atraso total na execução do Ferrovia 2020. Choque da realidade com a Boa Nova da habitação pública Oito meses depois da transformação da Parque Escolar (uma empresa pública dedicada à requalificação e remodelação de escolas secundárias) em Construção Pública, também dedicada à a construção de habitação pública, ainda só foi lançado um concurso público. O Estado sucial é um caloteiro No final de Janeiro os pagamentos em atraso das entidade públicas aumentaram 99 milhões para 428 milhões em relação a Janeiro do ano passado. Ainda não é o mafarrico Por agora, é apenas o aumento para o triplo em 12 meses do número das empresas em lay-off. «Pagar a dívida é ideia de criança» / A engenharia orçamental como ferramenta de agitprop Em Janeiro a dívida pública voltou a aumentar 7,6 mil milhões de euros para 270,6 mil milhões, depois de cinco meses a descer e um final de ano com uma golpada tipicamente socialista, a saber os certificados especiais de dívida pública de curto prazo (CEDIC) foram usados para baixar o rácio da dívida, como mostrou Miranda Sarmento. |
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