State-run oil giants will make or break the energy transition |
Como em quase tudo que tem a ver com as grandes causas que movem os áctivismos e os áctivistas, a realidade é bem diferente, como se pode ver nos diagramas acima.
Na realidade são as empresas estatais, largamente dominantes em África, Médio Oriente, América Latina e Ásia) e não as privadas, e são as não americanas nem europeias, que dominam as reservas e a produção (mas não o investimento, guess why). Não admira, por isso, que os cinco maiores produtores sejam do Médio Oriente (Saudi Aramco, saudita, NIOC, iraniana), Rússia (Gazprom e Rosneft) e China (CNPC).
Já agora, note-se que as maiores reservas do mundo são controladas pela PDVSA, a petrolífera estatal venezuelana, que, contudo, não figura nas 15 maiores produtores e nem consegue abastecer o pequeno mercado da Venezuela, importa da «irmã República Islâmica do Irão» e deixa regularmente várias regiões sem gasolina (guess why).
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