NYT |
«Uma guerra que os russos pedem que evitem», escreveu na sua coluna no Expresso o Dr. Miguel Sousa Tavares, para quem isto é tudo uma invenção de Biden e Johnson «para subir os índices de popularidade interna». Em relação aos russos, dou-lhe razão, porque o Czar Vlad não lhes pediu opinião nem licença. Em relação a Biden e Johnson também me parece que estão a aproveitar a boleia, o primeiro para fazer esquecer o escândalo das obras e da festa em Downing St e o segundo para tentar sair da situação de ser o presidente americano mais impopular nesta altura do mandato.
Há só um pequeno problema que são as 100 mil tropas e os milhares de blindados à volta da Ucrânia. Será apenas um exercício para desentorpecer as pernas da tropa?
Aditamento:
Este post já estava escrito e publicado quando li o "ensaio" «E no fim do jogo perde sempre a Alemanha» do Dr. Louçã, um trotskista encartado agora infiltrado no Conselho de Estado, onde defende uma teoria da conspiração em que Biden é substituído por Washington e Johnson é substituído por Zelensky e as obras e a festa em Downing St são substituídas pelo propósito de criar «um sentimento de unidade nacional que lhes resolva a fragilidade da liderança». Há também um propósito de Washington que «é impedir a exportação de gás russo para a Alemanha e, assim, reconfigurar o mapa europeu ao sabor do ditado de Washington.» O Dr. Louçã não se dá ao trabalho de nos explicar como e porquê que as tropas do Czar surgiram onde estão. Terá sido uma combinação com Washington?
Este post já estava escrito e publicado quando li o "ensaio" «E no fim do jogo perde sempre a Alemanha» do Dr. Louçã, um trotskista encartado agora infiltrado no Conselho de Estado, onde defende uma teoria da conspiração em que Biden é substituído por Washington e Johnson é substituído por Zelensky e as obras e a festa em Downing St são substituídas pelo propósito de criar «um sentimento de unidade nacional que lhes resolva a fragilidade da liderança». Há também um propósito de Washington que «é impedir a exportação de gás russo para a Alemanha e, assim, reconfigurar o mapa europeu ao sabor do ditado de Washington.» O Dr. Louçã não se dá ao trabalho de nos explicar como e porquê que as tropas do Czar surgiram onde estão. Terá sido uma combinação com Washington?
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