No Público podemos encontrar em dois dias seguidos exemplos do «neofeminismo radical». O primeiro, num artigo de Maria José Fernandes que descreve a tentativa de ostracizar Tarantino por suposta violação do cânone politicamente correcto, a pretexto do seu último filme Once upon a time in…Hollywood. Um Tarantino que geralmente trata bem as mulheres nos seus filmes e até as põe a dar pancada nos homens.
Se o primeiro exemplo é por acção, o segundo é por falta dela. É pelo silêncio, denunciado pelo Bispo do Porto, das feministas e das suas organizações, sempre prontas a acusar o menor desalinhamento com a sua vulgata da identidade do género e das outras tretas, perante a violação e assassinato de uma freira de 61 anos por um sujeito já com cadastro só agora com mandato de captura.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
19/09/2019
As causas do feminismo politicamente correcto dependem de quem são as vítimas
Etiquetas:
Desconformidades,
dois pesos
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2 comentários:
o feminismo radical actual é uma extensão do neomarxismo,para o assunto do P correcto ver após o min 5 aqui neste video https://www.youtube.com/watch?time_continue=51&v=JSUrJgdiIRs
Bilder, agradeço o link.
Olavo de Carvalho é um velho. E está velhote. Já lhe falta aquela força, aquela verve de arrasar. E a esquerdalhada, estúpida como é, será sempre fácil de arrasar.
ao
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