Em benefício das mentes ainda não iluminadas pelo PC, esclareça-se que a identidade de género não é a regressão do género Homo para o género Australopithecus afarensis, por exemplo; é apenas conceder aos maiores de dezasseis anos o direito a alterar no registo civil o «género», o nome e a fotografia do requerente de acordo com a sua «vivência interna e individual do género… e que inclui a vivência pessoal do corpo», segundo a formulação berloquista.
Ou seja, o João, um pimpolho com 16 anos, que segundo a lei ainda não atingiu a maioridade, poderá levantar-se um belo dia de manhã, vestir a lingerie, a saia e a blusa da mãe, passar pelo consultório do médico amigo do pai para obter o relatório não patologizante e ir ao registo civil requerer a mudança para o «género» feminino mudando o nome para Joana. Se, mais tarde, se mudar a sua «vivência interna e individual do género… e que inclui a vivência pessoal do corpo», vestirá as cuecas, as calças e a camisa do pai e voltará ao registo civil para mudar para o «género» masculino e chamar-se de novo João.
O João à saída do registo civil com o novo «género» |
3 comentários:
Quando os jovens se lembrarem que a mudança de identidade de género pode abrir-lhes a porta do balneário das raparigas, vão haver muitos a querer mudar...
O comentário está enviesado, de esguelha, parcial:
● Não só Eles vão querer vê-las no balneário Delas...
● Como Elas vão querer vê-los no balneário Deles...
E já agora, tudo ao molho...
Ah... e um abraço
«Por isso, esta lei é apenas mais uma bandeira pour épater le bourgeois ou, dito de outra maneira»
para impressionar os burgessos...
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