Num dos seus últimos
posts, o
Abrupto estabelece a génese do ministério da cultura «
como mecanismo ideal de propaganda do Estado, e por contágio, do governo».
Dessa génese extrai o Impertinências uma geneologia:




le penseur lui-même, son oncle, grand-papa, avozinho
Mais do que de cultura, estamos a falar de Cóltura (com maiúscula), assim definida no
Sem comentários:
Enviar um comentário