Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

23/11/2008

CASE STUDY: os mitos da educação pública (5)

[Continuação de (1), (2), (3) e (4)]

Em que consiste o «aspecto positivo (das) notas dos alunos deixarem de contar para a avaliação dos professores»? E porque «é um mau princípio, (que) devia ser eliminado de vez»? Alguém pode fazer o favor de explicar o pensamento do PSD, expresso pela boca do seu líder parlamentar? Se as notas dos alunos medem (ou deviam medir) o desempenho dos alunos na aprendizagem, se a missão dos professores é a facilitação da aprendizagem dos alunos, qual a outra medida do desempenho dos professores mais adequada à avaliação dos professores?

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