[Continuação do post «Alguns protagonistas do caso Banco Português de Negócios»]
Porque não aceitou o governo negociar a proposta de Miguel Cadilhe de participar com 600 milhões de euros de acções preferenciais com «uma remuneração anual ao Estado a uma taxa superior à da dívida pública»?
Com 600 milhões o Estado ficaria com uma maioria de 2/3 do capital. Porquê não negociar o direito de voto que Cadilhe não propunha ou outras condições, mantendo os accionistas no barco? E porquê aprovar a correr a lei-quadro das nacionalizações «a reboque do decreto de nacionalização do BPN».
Porque não aceitou o governo negociar a proposta de Miguel Cadilhe de participar com 600 milhões de euros de acções preferenciais com «uma remuneração anual ao Estado a uma taxa superior à da dívida pública»?
Com 600 milhões o Estado ficaria com uma maioria de 2/3 do capital. Porquê não negociar o direito de voto que Cadilhe não propunha ou outras condições, mantendo os accionistas no barco? E porquê aprovar a correr a lei-quadro das nacionalizações «a reboque do decreto de nacionalização do BPN».
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