Perguntava-me se Luís Montenegro maçónico e sócio de empresas que enquanto deputado tiveram contratos com o Estado adjudicados por ajuste directo, seria o líder que o PSD precisa, supondo que o país precisa do PSD?
Esclareço: ser maçónico, para mim, não é em abstracto um atributo negativo, tal como não é ter uma religião ou ser sócio do Benfica (a este respeito já tenho mais dúvidas). Para um político em concreto, no século XXI, neste país em concreto, impregnado de um colectivismo viscoso em que o grupo é uma espécie de elevador social e plataforma da cunha, ser maçónico em concreto não é um atributo recomendável.
Colei o rótulo maçónico a Luís Montenegro baseado nesta entrada da Wikipedia que o referia como "irmão" da Grande Loja Regular de Portugal, através da Loja Mozart. Entretanto, Montenegro nega qualquer ligação à maçonaria. Espero bem que sim, porque já lhe chega ser sócio de empresas com ajustes directos. Seja como for, seria muito apreciado que explicasse as suas ideias e as políticas públicas que propõe para o país, em alternativa a falar de banalidades, como fez.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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