Este post é uma actualização do
Pro memoria (195) onde corrigi o
Pro memoria (194). No primeiro post recordei ter inferido há 3 anos da notória competência do socratismo para esgravatar a vida dos
adversários inimigos que a ausência de acusações a Passos Coelho no
frente a frente das eleições de 2011 significaria a ausência de roupa suja no armário do actual primeiro-ministro. No segundo assumi o provável erro no meu juízo de valor ao considerar a perversidade sem limites do gangue socrático e a sua falta de escrúpulos como uma condição suficiente para o maquiavelismo competente e bem-sucedido.
Agora é a vez de assumir a confirmação do meu erro quanto à ausência de roupa suja de Passos Coelho, que agora se percebe no mínimo com algumas nódoas (ver este
Explicador do Observador).
Já quanto à competência do gangue socrático, posta em causa no segundo post, venho agora corrigir a provável explicação para a aparente incapacidade de expor o estado de higiene do
underware de Passos Coelho que não estará na incompetência do gangue mas na inconveniência. Ora recorde-se a seguinte
notícia do Público de há 6 anos:
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