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O aeroporto de Beja poderia ser eleito o paradigma do investimento público. A estória já foi contada no (Im)pertinências várias vezes (ver os links acima) e à medida da passagem do tempo mais se aprofunda o buraco e quanto mais se aprofunda o buraco mais se insiste na abordagem Lockheed Tristar.
O Expresso deste fim de semana dedica uma página ao caso do aeroporto que só abre aos domingos, onde um check-in de 16 turistas num Embraer leva tanto tempo como o de 200 turistas num Airbus, onde os aviões de 49 lugares partem com 7 passageiros, onde nenhum turista dos poucos que chegam fica em hotéis da região e onde um «empresário» filosofa que «vai demorar anos e um investimento considerável em promoção» (efeito Lockheed Tristar).
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