Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

27/08/2010

Cidadãos dum estado falhado beneficiam de discriminação positiva?

O resultado do processo de nomeação até agora de 115, dum total de 141 eurocratas, pela Alta Representante Lady Ashton para os novos serviços diplomáticos da UE, tem sido um estrondoso sucesso para a Bélgica - representa 2% da população e consegue 13% dos postos (15), quase tantos como a França e a Itália (16 cada), mais do que a Alemanha (11) e mais do que as mulheres de todos os países (11).

Como alguém terá dito, a Bélgica é o estado falhado mais bem sucedido. Poderá Portugal, com 6 postos, ser considerado um estado quase falhado razoavelmente sucedido?

Sem comentários: