Women’s History Month: U.S. women’s labor force participation |
Porém, um estudo recente (Doepke et alia, The Economics of Fertility: A New Era, Working paper, NBER, April 2022) parece mostrar que neste século essa relação se alterou.
In rich countries, working women and more babies go hand in hand |
Nos países mais desenvolvidos tornou-se mais fácil compatibilizar o emprego e a maternidade pelo que a taxa de fertilidade aumentou. Diferentemente, em países como a Itália ou a Espanha, as mulheres continuaram a trabalhar menos e a ter menos filhos.
Segundo o estudo, isso resulta principalmente de: mercados de trabalho flexíveis, homens mais partilhando os trabalhos domésticos, normas sociais favoráveis e boas políticas de família como creches subsidiadas e licenças parentais.
3 comentários:
Há um elefante no meio da sala e fingem que não o estão a ver.
Se “neste século essa relação se alterou”, isso coincide "com a entrada maciça" de imigrantes nos "países mais desenvolvidos", e não das tretas sociais elencadas, que, pelo contrário, fazem com que a idade para ter o primeiro filho (e, por isso mesmo, o único) sejam, tendencialmente, cada vez mais altas, entre os europeus étnicos.
Só dois exemplos: na Inglaterra, o nome mais comum dado aos recém-nascidos é Mohammed; já na Suécia, nas eleições do último domingo, entre os que votaram pela primeira vez, o número de eleitores de origem “externa” superou agora o número dos nascidos no país (e nestes últimos nada atesta a origem dos progenitores).
É por esta razão que isto não “vai lá” com o sufrágio universal.
A "questão" da demografia, natalidade e envelhecimento tem de ser avaliada de acordo com o "problema" da digitalização e robotização da sociedade. Estarei a ver bem??????????????
Deixa ver se a explicação é universal ou encomendada...Em África e Ásia os casais têm mais filhos porque têm "mercados de trabalho flexíveis, homens mais partilhando os trabalhos domésticos, normas sociais favoráveis e boas políticas de família como creches subsidiadas e licenças parentais."
Parece ser um estudo sério.
Enviar um comentário