Até há uma semana, graças aos inúmeros disparates que tem produzido e às poucas coisas razoáveis que tem defendido (parece uma contradição mas não é), com o desemprego a aumentar exponencialmente (uma das coisas pela qual não é definitivamente responsável, pelo contrário), Donald Trump parecia ter a eleição perdida com as intenções de voto no confronto com o candidato democrata a penderem para Biden por 48%-43% com 9% indecisos (sondagem Rasmussen em 18-19 Maio).
Até que o «bom gigante» George Floyd, um negro, perdão um afro-americano, condenado em 2009 a 5 anos de prisão por assalto à mão armada a uma residência, comprou cigarros usando uma nota falsa, parecia descontrolado, segundo o empregado do supermercado que chamou a polícia, e resistiu a ser detido (fonte BBC). Durante o confronto foi imobilizado pelo polícia Derek Chauvin que o sufocou até à morte e foi por isso imediatamente despedido, preso e acusado de homicídio (azar o dele, se fosse um polícia português poderia aguardar pelo desfecho do inquérito até à reforma).
Nos dias imediatos, um pouco por todos os Estados, foram organizadas violentas manifestações a pretexto do homicídio de George Floyd. Uma organização radical auto-baptizada de Antifa é o principal promotor. Trump, que deve ter visto as manifestações violentas como uma mensagem divina para salvar a eleições, iniciou um bombardeamento de declarações e twits, ameaçando usar o exército.
Os "antifascistas" a trabalharem para a campanha de Trump |
Unintended consequences |
Aditamento:
Também por cá as almas piedosas estão indignadas com o homicídio de George Floyd. Não consta que essas mesmas almas se tenham indignado com a morte do ucraniano Ihor Homenyuk assassinado pelos polícias do SEF os quais aguardam o desfecho do inquérito até à reforma.
1 comentário:
O Presidente Trump foi eleito, em grande parte, para perseguir implacavelmente esta escumalha de extrema-esquerda, promessa que não cumpriu, por manifesta covardia política sua e da sua administração.
Felizmente para ele, a escumalha voltou a fazer estragos e a relembrar a sua insuportável existência ao povo norte-americano. Até Novembro, porém, ainda há muito tempo para que os eleitores se voltem a esquecer...
Devo dizer, no entanto, que não percebo o é que o caro Impertinente quer... já alguma vez ouviu o Joe "demência" Biden falar? É que, ao lado dele, o Trump chega a parecer um intelectual! Os EUA podem ter um presidente atrasado mental desde que seja abertamente globalista, é isso?
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