Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

10/07/2019

SERVIÇO PÚBLICO: A luta de raças é a nova luta de classes do berloquismo

«A esquerda radical confunde as duas coisas, para melhor esconder que quer praticar uma delas. Tal como sempre precisou de fascistas, precisa agora de racistas. Precisou de fascistas, porque se toda a gente que não pensa como Catarina Martins for fascista, está legitimado o uso da força para perseguir e calar quem não pensa como Catarina Martins. E precisa agora de racistas, porque só havendo muitos racistas é que pode justificar o sórdido projecto com que substituiu a “luta de classes”: usar cinicamente as migrações para segmentar as sociedades ocidentais em “raças” mutuamente hostis.  A pretexto da causa da “integração” e da denúncia do “racismo”, o objectivo desta esquerda que trocou Marx por Fanon é tentar reduzir certas pessoas a membros de “minorias”, e estas “minorias” a meros colectivos identitários de “vítimas”, dependentes do Estado e controlados por demagogos.»

Excerto de «A máquina de inventar racistas», Rui Ramos no Observador

1 comentário:

Bilder disse...

Ora aí está..."preto no branco"(entre comas pois claro).