Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

21/08/2011

CASE STUDY: O nascimento de um jornalista de causas

Sempre tive curiosidade de saber como nasce profissionalmente um jornalista de causas. Não sei se o caso de Miguel Portas, jornalista e dirigente berloquista, constitui um padrão, mas é bastante esclarecedor:
«Comecei como revisor de provas na Hesta, a tipografia onde se fazia o”Diário”. Um ano daquilo e só conseguia ver gralhas nos jornais! Nessa altura, o “Diário” pediu-me para inventar cartas de leitor, foi a minha primeira tarefa como jornalista, escrever cartas sobre o PS. Depois, fui funcionário público

[Lido no «25 centímetros de neve»]

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