Tomemos nota, para memória futura, da alteração dos contratos de concessão da A7 e A11 pelo governo de Sócrates (ver mais detalhes aqui) transferindo o risco de exploração da concessionária para a concedente Estradas de Portugal, uma empresa cujos «accionistas» são os contribuintes, que passou a cobrar as portagens e a pagar à concessionária uma renda. Com esta alteração, os prejuízos da concessão resultantes de estimativas irrealistas de tráfego «empoladas … para justificar projectos» foram transferidos para a EP.
PS: A concessionária é a Ascendi, por acaso uma participada da Mota-Engil, por acaso presidida por Jorge Coelho, durante muitos anos o mais conhecido estradista do PS, como por aqui lhe chamámos.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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