Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

06/05/2011

A mentira como política oficial (2)

Pedro Silva Pereira, 5 de Maio: «Os senhores jornalistas que publicaram essas notícias sobre cortes do 13º mês, cortes no salário mínimo ou reduções de pensões a partir dos 600 euros saberão de onde essas informações vieram e com certeza que não foram do Governo», afirmou.»

José Sócrates, 16 de Março: «Perda de prestígio e influência no mundo,
[medidas com] consequências para o Estado e para a vida d as pessoas muito piores como acabar com o 13º mês, reduzir o salário mínimo, despedir funcionários públicos e cortar mais os salários», exemplificou Sócrates

[Lido em «Mentir sempre», no Blasfémias]

Citando o Impertinente: A verdade, ao contrário da mentira que tem um número infinito de versões, umas menos e outras mais estúpidas, é fácil de gerir. A mentira exige alguma competência na sua administração e deveria ser preferida pelos incompetentes. Em vez disso, a clique do pastor da IURD que controla o PS já foi atingida pelo princípio de Peter dos mentirosos e prefere a mentira. Sobrevive, com a cumplicidade dos novos situacionistas, à custa dos dependentes do partido do Estado e dos patetas incapazes de distinguir a mentira da verdade.<

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