Em 2022, Dinesh D'Souza, um comentador de extrema-direita, teórico de conspirações, autor e realizador de filmes, a quem Donald Trump perdoou por crimes de financiamento de campanha, divulgou o filme “2,000 Mules” (um grande sucesso com um milhão de espectadores na primeira quinzena) que combinava dados de smartphones com imagens de vigilância compiladas pelo grupo texano "True the Vote", para sugerir conspirações de esquerdistas que teriam pago a "mulas" para depositar votos em urnas de swing states. Como seria de esperar Donald Trump veio logo garantir que se tratava de uma «prova irrefutável».
Dois anos e meio depois, D'Souza pediu desculpa ao cidadão que foi filmado supostamente a depositar ilegalmente votos e no princípio de Dezembro confessou que tinha ficado a saber que o vídeo fora fabricado e assim desacreditando a alegação principal do filme, e responsabilizando o "True the Vote" por enganá-lo, o qual respondeu que «não tinha controle editorial» sobre se os clipes eram «usados para efeito dramático».
2 comentários:
Você podia ter ido buscar videos de audições do congresso americano onde se provaram varios casos de fraude eleitoral e atésituaçõesrecentes q envolveram decisões judiciais q impediram e limparam os cadernos eleitorais com milhares de inscritos q estavam ilegais. Mas não era a mesma coisa pois não?
A Venezuela é um pouco mais a sul...........No mapa e nos procedimentos eleitorais......
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