Nas Sequelas da semana passada, citei o jornal Nascer do Sol que noticiou ter o Dr. Basílio Horta, presidente da câmara de Sintra e emérito socialista born again, anunciado a inauguração do Hospital de Sintra com as obras por terminar, sem equipamento e sem profissionais. Esta semana a câmara de Sintra publicou um esclarecimento no mesmo jornal informando-nos que a construção do hospital só começou há 3 anos e que não iria ser agora inaugurado, mas entregue ao SNS.
Ficamos assim a saber que do protocolo assinado pela câmara e pelo governo até ao início da construção decorreram quatro anos, e confirma-se que obras estão por terminar, não há equipamento nem profissionais e que a “inauguração” do hospital consistirá na sua transferência para o SNS.
Talvez seja melhor permanecerem iletrados
A literacia financeira («conhecimento e a compreensão de conceitos e de riscos financeiros, bem como as competências e as atitudes mobilizadas na aplicação desse conhecimento, a fim de tomar decisões eficazes, no âmbito de vários contextos de natureza financeira») dos alunos portugueses medida pelo PISA 2022 diminuiu. Talvez seja melhor assim se, como diz o povo, olhos que não vêem, coração que não sente.
A presidente da AMT teve uma epifania com atraso de nove anos
A Drª. Ana Paula Vitorino, ministra do Mar do Dr. Costa de 2015 a 2019 e há três anos presidente da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, esposa do Dr. Eduardo Cabrita, o melhor amigo do Dr. Costa, lembrou-se agora que o serviço da empresa pública Transtejo/Soflusa «tem de ser posto a concurso, tem de ser posto à concorrência (...) e ainda que ganhe uma empresa pública tem de passar por um crivo de concorrência».
A bazuca do Dr. Costa foi a que menos disparou
mais liberdade |
A “internacionalização” da Santa Casa da Misericórdia está a revelar-se uma cruzada Os episódios do Brasil são apenas uma das pontas do icebergue. Além do Brasil, a Santa Casa enterrou mais de 8 milhões num empresa tecnológico do Canadá controlada por uma outra no Reino Unido que participava numa lotaria no Peru (fonte). |
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