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07/10/2023

As ácções dos jovens áctivistas climáticos à luz dos direitos dos áctivistas

Só na última semana ocorreram várias maninfestações perpetradas por soi-disants áctivistas climáticos: Terça-feira - Segunda CircularQuarta-feira - Rua de S. Bento; Quinta-feira - Fachada da RENSexta-feira - Avenida de Roma.

Todas essas maninf  foram promovidas pela Climáximo, uma subsidiária do berloquismo gerida pelo genro do tele-evangelista Dr. Louçã. Escrevo isto apenas pro memoria porque, em boa verdade, não tenho nada contra o negócio de empresas como esta. Tenho, sim, contra o facto de o produto que vendem não ser adquirido pelos seus consumidores e ser pago por terceiros contra a sua vontade, directamente, por via das ácções, ou indirectamente, por via do Estado sucial cujos recursos humanos e materiais são usados e por vezes avariados.

Jovem áctivista seviciado por bófias 

E sou também contra a exploração da mão-de-obra se, como tudo indica, os jovens "rebeldes" que fizeram de maninfestantes não foram devidamente contratados e remunerados de acordo com os salários que o berloquismo gostaria de obrigar os empresários a pagar por igual trabalho. 

E não se desculpem por lhes chamarem voluntários porque não cumprem os requisitos das Bases do enquadramento jurídico do voluntariado (Lei n.º 71/98, de 3 de novembro) por não lhes serem reconhecidos os direitos do voluntário, nomeadamente, para só citar um dos dez: "Enquadrar-se no regime do seguro social voluntário, no caso de não estar abrangido por um regime obrigatório de segurança social«.

O que se passa na verdade é que os jovens áctivistas ao serviço da Climáximo são usados como o berloquismo diz que são usados os imigrantes clandestinos, são vítimas de maus tratos físicos pelos bófias e maus tratos psicológicos pelos transeuntes que os insultam e interferem na maninf, sem esquecer que estando em idade escolar ficam impedidos de frequentar as madrassas do wokeism.

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