Os standards, de uma complexidade kafkiana, são organizados em quatro standards: A - Representação, tema e narrativas, B - Liderança criativa e equipa do projecto, C - Acesso e oportunidades e D - Desenvolvimento da audiência.
Em todos os standards existem critérios de género (e deficientes cognitivos ou físicos) e de seis minorias e uma sétima «Outra raça ou etnia pouco representada» para incluir os bosquímanos do Kalahari.
No standard A, por exemplo, é preciso cumprir pelo menos um de três critérios: A1 - pelo menos um dos actores principais ou secundários significativos tem de pertencer um grupo étnico ou racial; A2 - pelo menos 30% de todos os actores secundários têm de pertencer a pelo menos dois de quatro grupos minoritários e A3 - o enredo principal é centrado em um dos referidos grupos minoritários.
Nos grupos minoritários incluiu-se LGBTQ +. Imagino que o símbolo "+" signifique que a Academia possa ir adicionando novos géneros de entre os 112 "géneros", incluindo o meu favorito;
«Verangender: a gender that seems to shift/change the moment it is identified.»
4 comentários:
Lê-se e não se acredita.
O que pensarão os manos Coen desta inenarrável fantochada?
A verdadeira subversão ( não artística ), e manipulação, da realidade está aqui.
Não há nada que uma boa guerra (real e não em cinema) não cure.
Esperemos
Podem vir todos os LGBTQ+ 150 que se hão fornicar (palavra que até vem na Bíblia).
Os Óscares (e Hollywwod de um modo geral) são, a cada ano que passa, cada vez mais irrelevantes. Isto é apenas mais um prego no caixão.
E não vou ser eu a chorar por eles ou a mandar flores. Por mim bem podem estourar! Andam a servir veneno ideológico travestido de "arte" há décadas, e o mal que fizeram/fazem à nossa cultura é de um dano irremediável.
"Secar o pântano" passa por desmantelar Hollywood. De mim não levam um cêntimo há uma data de anos, nem voltarei a pagar para ver as suas "fitas" de caca.
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