Estória
Era uma vez um Pedro Passos Coelho que foi jota desde o fim da adolescência, mas garante ser um agente de mudança do aparelho onde tem sido apparatchik há décadas. Que se apresenta como o opositor por excelência ao governo de José Sócrates, mas à pala de se distinguir da actual liderança do PSD tem-se confundido com a do PS. Que se põe em bicos de pés para mostrar credibilidade, mas que dificilmente inspira confiança com aquele ar postiço e emproado. Que se apresenta como independente dos poderes fácticos, mas percebe-se por trás da cortina de fumo a silhueta dum dos maiores traficantes de influências - Ângelo Correia.
Moral
À força de querer parecer outro, ele pode já não saber quem é.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
03/03/2010
ESTÓRIA E MORAL: era uma vez um Pedro Passos Coelho
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He talks the talk but doesn't walk the walk
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