[Continuação de (5), (11), (16) e (20)]
Em Abril Sócrates anunciou a intenção de comprar; em 1 de Julho Teixeira dos Santos anunciou o «trabalho feito»; em 22 de Outubro o «trabalho feito» continuava por fazer; em 10 de Novembro o governo «estava a tentar comprar» mas a Euler Hermes não queria vender o que o governo já tinha dito que estava acordado, comprado e feito; em 9 de Dezembro o ministro da Economia disse ao Diário Económico que a nacionalização, indispensável em Abril para apoiar as exportações, deixou de o ser.
Não é só um problema de políticas erradas, é um problema de incompetência, é um problema de mentira e é um problema de confundir a gestão mediática com a governação.
[Republicação deste post, com actualização]
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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