Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
29/12/2009
ESTADO DE SÍTIO: mais vale tarde do que nunca
Com mais de 2 anos de atraso em relação ao (Im)pertinências, que classificou a Contribuição de Serviço Rodoviário como um expediente de accounting cooking, primeiro tentado no orçamento de 2005 pelo ministro das Finanças Bagão Félix (e esta hem?) e depois conseguido pelo ministro Teixeira dos Santos, com a ajuda do ministro anexo, o Tribunal de Contas descobriu agora que na Conta Geral do Estado de 2008 faltavam 525 milhões de euros de impostos cobrados no combustível aos sujeitos passivos e entregues à Estradas de Portugal.
Etiquetas:
contabilidade,
ministro anexo,
vida para além do orçamento
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