O colégio tem capacidade para 1200 alunos dos um aos 18 anos e vai oferecer a totalidade do currículo internacional de Cambridge, até ao Year 11 (16 anos), culminando com o programa de IB Diploma nos Years 12 e 13 para alunos entre os 16 e os 18 anos.»
Enquanto isso, as escolas públicas foram transformadas em instituições para proporcionar emprego a professores desmotivados e mal preparados, escolas (*) que se esmeram no facilitismo, a fazer felizes os alunos, doutriná-los na identidade de género e ensinar-lhes a linguagem inclusiva, escolas que, em consequência, deixaram de ter o papel de elevador social. É mais um exemplo de como as políticas públicas socialistas são apresentadas para promover a igualdade e acabam a aumentar a desigualdade de oportunidades.
Ah!, quase me esquecia. É mais uma oferta para os militantes da esquerda que têm uma paixão pelo ensino público e inscrevem os filhos nas escolas privadas.
(*) Acrescentado para deixar claro (ver comentário) que me refiro às instituições e não aos professores, entre os quais uns se esmeram, etc. e outros não.
2 comentários:
Nem todos. Nem todos procuram doutriná-los ne identidade de género, na linguagem inclusiva ou nas teorias críticas e afins. Eu, pelo menos, não o faço. Por isso não há que meter todos no mesmo saco e recorrer a proposições universais.
O S. Tiago que aprendeu a viver nos saloios, nada aprendeu depois.
Se não fora a vontade de trabalhar e o altruímo de um pobre esquerdalhado benzido, não haveria tantos professores manga-de-alpaca.
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