Em 2000 Portugal era o 28º país a nível mundial com maior património líquido (diferença entre activos e dívidas). Em 2020 desceu para 33.º, ainda assim superando a Noruega, a Finlândia, a Grécia e a Irlanda, por exemplo. Em termos de património líquido per capita os portugueses adultos estão agora na 30.ª posição.
Já em termos de produção, o PIB nominal previsto para este ano coloca-nos em 49.º, 16 lugares abaixo do ranking da riqueza. E porquê? Principalmente porque, apesar dos portugueses serem pouco produtivos, quase três quartos das famílias são proprietárias da habitação, contra dois terços das famílias europeias, o que conta para o património. A propósito recorde-se que mais de 700 mil fogos estão devolutos, o que é um verdadeiro desperdício.
Enquanto isso, o aparelho do Estado governado pelo Dr. Costa engordou 11% em 6 anos inchando com mais 72 mil funcionários públicos.
Moral da estória: sufocados por um Estado sucial omnipresente ocupado por apparatchiks, compramos muitas casinhas, investimos pouco, produzimos pouco e somos cada vez mais pobres em termos relativos.
[Dados sobre o património citados aqui]
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