«Gokmen Tanis tem 37 anos e ontem matou três pessoas num ataque a um elétrico em Utreque, na Holanda. É de origem turca e isso, aliado ao modus operandi do ataque, fez com que as autoridades começassem por falar de um “ataque terrorista”. Mais tarde, já depois de ter detido o suspeito e de uma agência de notícias turca ter avançado com a notícia de que se tratava de um caso de desavença familiar, a polícia admitiu a possibilidade de se tratar de um “incidente doméstico” já que a primeira vítima seria uma familiar do atacante.»
Newsletter do semanário de reverência
O modus operandi do homo Lusitanicus de resolução dos seus problemas domésticos é usar uma moca com pregos na parceira. O modus operandi do homo Turcorum de resolução dos seus problemas domésticos é assaltar um eléctrico e matar a tiro três pessoas.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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19/03/2019
ARTIGO DEFUNTO: Violência doméstica é o que o jornalismo de causas quiser
Etiquetas:
dissonância cognitiva,
dois pesos,
jornalismo de causas,
relativismo
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2 comentários:
E não tarda(tomaram nota da última "lei" vindo de Estrasburgo e afins?) essas noticias passam a categoria de "fake news" e os "média" corporativos só reportam ataques dos "supremacistas" brancos.
Há anos que observo, em várias tv’s europeias e em simultâneo, tratamento destes casos do mesmo modo: primeiro, quase em directo, noticiam um ataque terrorista islâmico; mais tarde, quando a notícia já teve o “devido” tratamento, ou nem referem o facto ( se a dimensão do ataque se resumiu a uma ou duas pessoas atacadas ) ou noticiam-no como um “fait divers”; só um ou dois dias depois, quando o assunto já não tem novidade, é que falam dele outra vez como ataque islâmico.
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