«A Impresa anunciou que procedeu ao reembolso da totalidade do empréstimo obrigacionista, no valor de 30 milhões de euros, que vencia este mês (Novembro de 2018). O pagamento foi feito com o montante que encaixou com a venda do edifício Impresa, depois do grupo ter falhado a emissão de obrigações que visava precisamente substituir este empréstimo realizado em 2014.
A dona da SIC queria avançar com uma nova emissão de obrigações no valor de 35 milhões de euros para substituir a emissão que vencia agora. Porém, a 21 de Julho do ano passado, anunciou que tinha desistido da operação que tinha como objectivo alargar o prazo de reembolso de parte da dívida do grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão (na foto).
A forma que a empresa arranjou para concluir o reembolso anunciado esta segunda-feira, a 13 de Novembro, foi, assim, através da venda do edifício Impresa, em Paço de Arcos, ao Novo Banco. O montante envolvido na operação foi de 24,2 milhões de euros.
Como fonte oficial da Impresa tinha dito ao Negócios na altura, a venda do edifício "servirá para pagar o empréstimo obrigacionista e para financiar a obra de expansão do edifício Impresa".»
(Jornal de Negócios)
Outros factos (que podem ou não ser factos alternativos, que não por acaso explicariam bastante bem a parcialidade e a falta de distância da SIC e do semanário de reverência em relação ao governo de Costa):
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1 comentário:
Será que era nesse tipo de ajuda(já um clássico)que estava a pensar o "catavento" quando deu aquele "bonito" discurso(como ajudar e assim) para a imprensa/média venal tuga?
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