É provável que a Europa se esfrangalhe. É pouco provável que venha aí a guerra, quanto mais inevitável. O «capitão de Abril» ainda não percebeu a diferença entre a Europa da segunda década do século 21, envelhecida, acomodada por décadas de conforto e bem-estar, liderada por care providers do tipo gerentes de clínica geriátrica, e a Europa de há 7 ou 8 décadas, empobrecida por uma guerra cruel 20 anos antes, electrizada por nacionalismos agressivos e inebriada por líderes carismáticos e visionários, risk takers. Só se cada país (rico) patrocinasse milícias islamitas como seus procuradores na guerra.
O futuro dos «capitães de Abril» é o passado.
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