Saiu a semana passada (mais um exemplo de que o Impertinências não trata de breaking news) o primeiro número da revista Atlântico, dirigida por Helena Matos (já aqui citada algumas vezes) e com um naipe de colaboradores que qualquer cidadão, cujos neurónios não estejam irremediavelmente desactivados, apreciará ou espumará de raiva ao ouvir falar deles. Não é exagero. Basta ler o que sobre a Atlântico escreveu o doutor Daniel de Oliveira, porta voz da holding comunista BE, na sua coluna Choque e Pavor do Expresso.
Para quem aprecia as abordagens da praxis política sob o ângulo da psicanálise, merece destaque um interessante texto de Paulo Tunhas sobre o narcisismo das intelectualidades de esquerda.
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